Spatter the stars
Douse their luminosity
With our amniotic retch
Promulgating the birth
Of another Hell on Earth
Shadows gather poisoned henna
For the flesh
A necrotic cattle brand
The hissing downfall pentagram
Carved deep
Upon the church doors of the damned
But no Passover is planned
A great renewal growls at hand
And only when they're running
Will they come to understand
So ends the pitiful reign of Man
When the Moon exhales
Behind a veil of widowhood and clouds
On a Biblical scale
We raise the stakes
To silhouette the impaled crowds
Within this kissed disembowel arena
A broken seal on an ancient curse
Unleashes beasts from the seismic breach
With lightning reach and genocidal thirst
Mountains of archaos theories
In collision as at planetary dawn
Apocalypse's razorbacks
Beat wings on glass
As thunder cracks unfurled
Across a world hurled to the black
Cthulhu dawn
Shatter the glass house
Wherein spirits breathe out
Halitosis of the soul
From a recking abscess
Plague of far righteousness
All fates hang in the balance
Mocking crucified dolls
An inquisition outs
When the Sun goes out our powers
Will extend throughout Heaven like Asphodel
As they have for countless lustrum
In dark Midian accustomed
To burning effigies of our enemies well
So begins the sibilant world Death knell
When a corpse wind howls
And awakes from drowse
The scheming dead freed
Of gossamer shrouds
We gorgonise eyes
Of the storm aroused
Red
Blinding time
All lines dine on this instance
A melting spool of beggar
Negative frames
The skies teem alive, to watch die
Mankind hauled to fable
In vast tenement graves
Cthulhu dawn
Salpique as estrelas
Apague sua luminosidade
Com nossa ânsia de vômito amniótica
Promulgando o nascimento
De outro Inferno na Terra
As sombras reúnem as henas envenenadas
Por causa da carne
Uma marca necrótica no gado
O pentagrama que cai assoviando
Talhado profundamente
Nas portas da igreja do maldito
Mas nenhuma Páscoa Judaica está programada
Uma grande renovação cresce à mão
E somente quando eles estiverem fugindo
Eles virão a entender?
Assim termina o patético reinado do homem
Quando a Lua exala
Por detrás de um véu de uma viúva e das nuvens
Sobre uma escala Bíblica
Nós erguemos as estacas
Para mostrar em silhueta, as multidões empaladas
Dentro desta arena estripada com um beijo
Um lacre violado sobre uma antiga maldição
Desencadeia as bestas da brecha sísmica
Com relâmpagos e sede de genocídio
Montanhas de teorias do caos arcaico
Em colisão com o amanhecer planetário
A navalha do Apocalipse
Bate as asas sobre os vidros
Enquanto o trovão se desfralda
Através de um mundo arremessado à escuridão
Despertar de Cthulhu
Estilhaçam as estufas
Onde os espíritos expiram
Halitoses da alma
De um abcesso preocupante
Praga da honestidade longínqua
Todos os destinos oscilam na balança
Zombando das bonecas crucificadas
Uma inquisição surge
Quando o Sol sair de nossos poderes
Irá se estender através do Céu feito Asfódelo?
Enquanto eles passam por incontáveis lustros
Acostumados na obscura Midian
Queimando efígies de nossos inimigos
Assim começa o dobre de Finados do mundo sibilante
Quando um cadáver uiva no vento
E desperta do cochilo
Os mortos conspiradores libertos
Das mortalhas delgadas
Nós erguemos os olhos
Da tempestade excitadas
Vermelhos
Tempo que cega
Todas as linhas jantam nesta instância
Um carretel derretido de mendigo
Fotogramas negativos
Os céus pululam vivos, para ver morrer
A humanidade atraída à fábula
Num vasto conjunto de sepulturas
Despertar de Cthulhu
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