Kindred may I introduce
Upon the mortal fools
The evil that has shaken loose
From bondage to now rule
She walks at dusk to tragic serenades
As the river shivers at her passing darkness
Tonight it ends, the Sun
Bleeds out across the fields
The last of summer bends, undone
By the seed of winter's build
She comes with malignant perfection
Mass erection
Temples praise the brazen goddess
On all hallows eve
Free the demons from my soul untethered
Prise wide the rifts on all hallows eve
Be the conduit of dreams forever
Autumn leaves lay tribute, thunder peals
As her voice uncurls in the clifftop beacons
I break the gates of chaos neath my heels
Bad shadows dance, stray daylights weaken
As above and so below
The haunted angels sing
A love rekindled for the crows
The flaunted death of everything
She is a scar with a wicker tiara
Inamorata
Fire-starter, hills ablaze
On all hallows eve
Free the demons from my soul, untethered
Accept these gifts my pallid queen
Be the conduit of screams forevermore
Embrace the uninhibited
In the face of the coming storm
A precipice
On the abyss
Lean o'er to kiss
The things given to rue
Danse macabre
A grand bizarre
Now the veil parts
For fates to slither through
She comes with malignant perfection
Mass erection
Temples praise the brazen goddess
On all hallows eve
Free the demons from my soul, untethered
Prise wide the rifts on all hallows eve
Be the conduit of dreams forever
On all hallows eve
Be the conduit of screams forevermore
Membros, posso apresentar
Sobre os tolos mortais
O mal que se soltou
Da bondade ao governo de agora
Ela caminha ao anoitecer para serenatas trágicas
Enquanto o rio treme com sua escuridão passando
Hoje à noite acaba, o Sol
Sangra pelos campos
A última curva do verão, desfeita
Pela semente da construção do inverno
Ela vem com perfeição maligna
Ereção em massa
Os templos louvam a deusa de bronze
Na véspera de Todos os Santos
Liberte os demônios da minha alma sem amarras
Abra as fendas em todas as vésperas
Seja o canal dos sonhos para sempre
Folhas de outono prestam homenagem, trovões ressoam
Enquanto sua voz se desenrola nos faróis do penhasco
Eu quebro os portões do caos sob meus calcanhares
Sombras ruins dançam, luzes diurnas perdidas enfraquecem
Como acima e assim abaixo
Os anjos assombrados cantam
Um amor reacendido pelos corvos
A morte ostentada de tudo
Ela é uma cicatriz com uma tiara de vime
Querida
Iniciador de fogo, colinas em chamas
Na véspera de todos os santos
Liberte os demônios da minha alma sem amarras
Aceite esses presentes, minha rainha pálida
Seja o canal de gritos para sempre
Abrace o desinibido
Diante da tempestade que se aproxima
Um precipício
No abismo
Incline-se para beijar
As coisas dadas à rua
Dança macabra
Um grande bizarro
Agora o véu se parte
Para que os destinos deslizem
Ela vem com perfeição maligna
Ereção em massa
Os templos louvam a deusa de bronze
Na véspera de Todos os Santos
Liberte os demônios da minha alma sem amarras
Abra as fendas em todas as vésperas
Seja o conduto dos gritos para sempre
Na véspera de Todos os Santos
Seja o canal de gritos para sempre
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