Na beira do rio
Teu olhar se encontra na lama
Sujo, pálido, partido
No meio do lixo
Teu olhar na beira e sem eira
Sem televisão
Pelos montes de pó
Na beira de um rio que passa distante
Esse olhar que é sempre aos montes
Caminha, caminha na beira
Na beira esse olhar perdido
Terça-feira atraz dos montes
A tarde sem eira, a tarde sem beira
Levanta e come pó
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