もつれあい
りかいして
とりもどせないから
なにおもう
じせきはこたえをゆがませ
あるべきすがたをみうしなう
むいしきなそのては
ゆめさえみれない
らくようにいつかの「わかれ」をおもいだす
やまないなみだをききながらさくらはただゆれる
かなしみをにじませてすぎし日とちるはかなさが
いまでもきえない
わすれないでいてね
おわりはきっとあのひとかわらない
もつれあい
りかいして
とりもどせないから
いまにもはがれおちそうなつめたいかべには
いくつものこわれそうなゆめとおわりが
ほどけたいとをむすべないせつなさに
かさなるとだえたときのあと
さくらはただゆれる
あのひからかえれない
くうきょうのようなあなたはかれる
のこされたねがいかぞえ
かわれないままのいまをなげき
おもいだして
あのひなくしたもの
Retorcidos
Nós entendemos
Porque não há volta
O que acha?
As repostas se distorcem pela auto-condenação
Perdendo de vista o mundo ideal
Esse ardil do meu inconsciente
Não me deixa sequer sonhar
O sol que se põe me lembra o fim que está por vir
As cerejeiras continuam a esvoaçar ao som de minhas lágrimas infindáveis
Com o passar dos dias, suas vidas breves terminarão
E a tristeza crescente ainda não me deixa
Apenas não se esqueça
O fim será o mesmo do daquele dia
Retorcidos
Nós entendemos
Porque não há volta
Nesta parede de indiferença entre nós, prestes a descascar
Os sonhos a se quebrarem, e o fim são culpa
Da infelicidade do nosso laço rompido
E acumulam-se os vestígios de um tempo morto
As flores de cerejeira apenas esvoaçam
E eu não consigo escapar daquele dia
Como se estivesse vazio, você murcha
Conto os desejos que você me deixou, um por um
Lamentando o presente que não consigo mudar
Então rememoro
Tudo o que perdi naquele dia
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