Serão as ondas do tempo que lavam a dor em meu coração? posso enterrar a faca que foi traspassada na minha alma ou eu vou continuar a transformá-la para me lembrar de minha própria cegueira? porque eu não encontro nenhum toque de graça para surpreender meus olhos, ou descansar meu espírito, e eu vim a perceber que os meus bons momentos foram forjados em auto-engano ... e a pergunta que atormenta a minha mente ... é a graça suficiente? para construir uma ponte, uma vez queimada, para preencher o que é oco, com a substância de virtude que as asas de uma pomba que limparam as lágrimas dos meus olhos esta língua atiçou as chamas do perdão, mas o amor é paciente, se regozija com a verdade ... e esta criação é imperfeita, mas se esforçando em lacuna, no entanto, para aquilo que é eterno.