Você da milícia, você do esquema
Você que enxerga em tudo um problema
Você que é tratante, fingido, impostor
Consome a vida do trabalhador
Que bom não seria se você morresse
Pra que em meu corpo, enfim, se acendesse
A trêmula chama da nobre esperança
De poder deixar algo mais que lembrança
Eu tenho medo, eu tenho medo de você
Você deputado, você senador
Escute o meu canto, tão pleno de dor
Pra que oratória, risada contida
Se todos sentimos a mesma ferida?
Você preguiçoso, você vagabundo
Você representa a escória do mundo
Embora você não consiga enxergar
A conta que um dia terá de pagar
Eu tenho medo, eu tenho medo de você
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