Ela pode ver por volta de quatro satélites
À cada minuto da hora
E encontrar um trevo de quatro folhas
Onde você nunca viu uma flor
Ela é habitualmente paradoxal uma paralela perpendicular

Descalça e de camisola
É como ela dança na chuva
De por-do-sol à por-do-sol, como se ela lavasse sua dor

Assim como ela é bonita, ela é imprevisível.
Malditamente irresistível, é plausível odiá-la?
Ela é meu senso comum, diversão em decadência
Mas qual a diferença, é impossível atraí-la

Ela pode realmente ser uma mão-cheia
Assim como os bolinhos que ela assou pra você
Pode ser um pouco histérica
Mas nunca chega a passar dos limites
Ela é como algum tipo de exemplo perfeito, o mar em intranquilidade

Em frágeis camisolas, descalça ela dança na chuva
De por-do-sol à por-do-sol, como se ela lavasse sua dor

Assim como ela é bonita, ela é imprevisível
Malditamente irresistível, é plausível odiá-la?
Ela é meu senso comum, diversão em decadência
Mas qual a diferença, é um debate impossível

Em frágeis camisolas, descalça ela dança na chuva
De por-do-sol à por-do-sol, como se ela lavasse sua dor