Acolhe meu corpo, me mantém desperto.
A gente não sabe mais nada, um do
outro, um do outro.
Mande notícias de lá, um dia.
E em cada palavra que eu escrevo tem
seu nome, seu rosto, seu nome.
Mande notícias, mesmo que ruins, um
dia.
E por loucura ou vaidade, sob um lar
perturbado, gritou:
Me ouve.
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