Em Em/D A/C#
Tão opacos como mortos são
C D
Olhos cegos de esperança
C Em C Em
Lágrimas vertem de íris vedadas
C Em C D
Na musa de alvas vestes, maculada da pele
C Em C Em
Se lamentem pois nós temos o que dizer
C Em C D
E apesar dos velhos erros, ninguém vai nos deter
Em Em7/D A/C# C D
Não, não, não feche os olhos por não querer ver
Em Em7/D A/C# C
Nua, crua e pura, a realidade é dura
D
Mas é melhor
C G/B F#7+ Em Em7/D A/C# C D
Não, não, não feche os olhos
C Em C
Em tese não vê e não é pra ver
Em
Mas se justa, basta
C Em
(Será que) Minerva não fala, não ouve não pensa.
C D
Omissão sua doença, sua sentença
A9 Am9 D4 D F F7M G4 G
Selvagem é o som da escuridão
A9 Am9 D4 D F F7M G4 G
Covarde é quem tem medo da razão, Onde estais justiça
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