Densa escura floresta, sombria neblina
Uma força espectral perverte esta floresta
O vôo prevalece escapada frenética
Os horrores não terrenos a cada turno eles aguardam

Raízes vagantes, elas rangem e movem-se
Deslizando em direção de qual vida mortal entremete-se
Olhos atemorizados, bem abertos
Aprisionam seus membros agitando-se, à terra eles são amarrados

Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Pelos malévolos mortos para fatias cortadas e despedaçadas
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Perfurada pelo interior, seu filho vindouro espetado
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Retorcida em duas partes neste cabo-de-guerra
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Flora possuída sugando o sangue

Indomado kudzu, verde casulo
Preso dentro sua carne, sua comida
Morte prevalece, nós de raízes interligam-se
Sifa a essência de sua espinha partida

Árvores animadas, movem suas raízes
Ajuntando-se esta encontro noturno
Orgia assassina em total desabrochar
Seus gritos cortam a nevoa nesta noite
Em puro terror as sementinhas prosperam

Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Observe a ira do necronomicon
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Punçando seu útero, o filho por dentro é devorado
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Quebrada em dois, interligados dentro do crescimento
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Esporos demoníacos necrotizados

Vocês trouxeram isto a si mesmos
Não deviam ter mexido com este inferno
Abrindo o livro, seu ultimo erro
Esta floresta assombrada será teu tumulo

Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Pelos malévolos mortos para fatias cortadas e despedaçadas
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Perfurada pelo interior, seu filho vindouro espetado
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Retorcida em duas partes neste cabo-de-guerra
Estuprada em ódio por vinhas de espinhos
Flora possuída sugando o sangue