Um poncho velho, um arreio e um cavalo,
Caminhando no estradão e nos atalhos.
A noite cai, estendo o bacheiro,
Esparramando o cansaço de um tropeiro.
A noite vem, a vida vai,
Tropeiro velho, tocando os animais.
Artas horas vou lembrando o passado,
Os meus pais que o roçado está sem eu.
Das morenas brincando na cascata,
A natureza feita pelas mãos de deus.
A noite vem, a vida vai,
Tropeiro velho, tocando os animais.
Tenho tão pouco, mas eu agradeço,
E adormeço ao luar do meu sertão.
Quando amanhece vou levando a minha tropa
E o velho poncho aquecendo o coração.
A noite vem, a vida vai,
Tropeiro velho, tocando os animais.
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