I wake to shadows creeping in, they haunt my mind
A weight that crushes every thought I try to find
The world outside is cold, but colder still am I
A hollow shell that only dreams of how to die
I wear the mask of life, but underneath, it cracks
Each smile I force is just another broken act
My chest is tight, the air too thick for me to breathe
I suffocate in silence, wishing I could leave
It’s Darkborne, crawling through the cracks inside my soul
The shadow grows, devouring all I used to know
It spreads like poison, silent, cold, and overgrown
In every breath, I feel it thrive, where dark is sown
The mirror shows a stranger lost inside my skin
I scream for help, but no one hears the pain within
Each day’s the same, I drown beneath a dying Sun
The battle’s fought, but deep inside, I know it’s won
It’s Darkborne, crawling through the cracks inside my soul
The shadow grows, devouring all I used to know
It spreads like poison, silent, cold, and overgrown
In every breath, I feel it thrive, where dark is sown
No more can I pretend that I'm not sinking fast
Each breath I take, it feels like it could be my last
The darkness calls, I feel its pull, and yet I stay
But every moment drags me further from the day
I walk alone, a ghost of who I used to be
The shadows wrap around, a cloak I cannot see
And though I wish to feel again, to rise above
I know this pain will always be my only love
It’s Darkborne, crawling through the cracks inside my soul
The shadow grows, devouring all I used to know
It spreads like poison, silent, cold, and overgrown
In every breath, I feel it thrive, where dark is sown
Darkborne lives, an endless night that feeds on me
Its roots too deep to sever, too blind to see
Desperto com as sombras rastejando, assombrando minha mente
Um peso que esmaga cada pensamento que tento encontrar
O mundo lá fora é frio, mas mais frio ainda sou eu
Uma casca oca que apenas sonha com a morte que almejo
Uso a máscara da vida, mas por dentro, ela racha
Cada sorriso forçado é só mais um ato quebrado
Meu peito apertado, o ar denso demais para respirar
Sufoco em silêncio, desejando poder me libertar
É o Nascido das Trevas, rastejando pelas fissuras da minha alma
A sombra cresce, devorando tudo o que eu costumava conhecer
Espalha-se como veneno, silenciosa, fria e descontrolada
Em cada respiração, sinto-a florescer, onde a escuridão foi plantada
O espelho reflete um estranho perdido dentro da minha pele
Grito por ajuda, mas ninguém ouve a dor que carrego
Cada dia é o mesmo, afundo sob um Sol morrendo
A batalha é travada, mas lá no fundo, sei que está vencida
É o Nascido das Trevas, rastejando pelas fissuras da minha alma
A sombra cresce, devorando tudo o que eu costumava conhecer
Espalha-se como veneno, silenciosa, fria e descontrolada
Em cada respiração, sinto-a florescer, onde a escuridão foi plantada
Não posso mais fingir que não estou afundando rápido
Cada suspiro que dou, parece ser o último
A escuridão chama, sinto sua força, e mesmo assim fico
Mas a cada momento, me afasto mais do dia
Caminho sozinho, um fantasma do que eu costumava ser
As sombras me envolvem, um manto invisível
E embora eu deseje sentir de novo, me elevar
Sei que essa dor sempre será meu único amar
É o Nascido das Trevas, rastejando pelas fissuras da minha alma
A sombra cresce, devorando tudo o que eu costumava conhecer
Espalha-se como veneno, silenciosa, fria e descontrolada
Em cada respiração, sinto-a florescer, onde a escuridão foi plantada
O Nascido das Trevas vive, uma noite sem fim que se alimenta de mim
Suas raízes são profundas demais para cortar, cegas demais para ver
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