Drawn into your shallow mire
Where sweet whispers fuel desire
A pull so strong, a haunting lure
In murky depths, my fate unsure
You smile, and yet it hides decay
With every step, I lose my way
I tread through sludge, my feet sink low
A grip so tight, I can’t let go
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Roots entangle, hearts entwine
Through twisted vines, I see no sign
Of peace, of light—only despair
Yet still, I linger in your snare
Each lie you speak, a heavy stone
Pulling me down where seeds are sown
Of promises that rot and drown
Yet I still cling, I won’t back down
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
You’re poison masked in charm and grace
A swamp that holds with no embrace
If I could break free from your grasp
Would I still long for what I clasp?
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Can I escape the pull of you?
Or am I just a fool lost deep?
In muddy tides, I drift and rue
This love, where shadows creep
Can I escape the pull of you?
Or is this swamp where I belong?
A love so dark, yet all I knew
Sinking in tides of right and wrong
Atraído para o seu pântano raso
Onde doces sussurros despertam o desejo
Uma atração tão forte, um encanto sombrio
Em profundezas turvas, meu destino sombrio
Você sorri, mas esconde decadência
A cada passo, perco a essência
Caminho pela lama, meus pés afundam
Um aperto tão firme, não posso escapar
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Raízes se enroscam, corações se prendem
Entre vinhas torcidas, não vejo sinal
De paz, de luz—apenas desespero
E ainda permaneço no seu laço severo
Cada mentira sua é pedra pesada
Que me puxa para onde promessas são plantadas
De promessas que apodrecem e afogam
Mas ainda me prendo, não me abandono
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Você é veneno mascarado em charme e graça
Um pântano que prende sem abraço
Se eu pudesse me libertar do seu domínio
Será que ainda desejaria o que tenho?
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Posso escapar da sua atração?
Ou sou apenas um tolo perdido?
Em marés lamacentas, eu me arrependo
Deste amor, onde as sombras se escondem
Posso escapar da sua atração?
Ou é neste pântano que eu pertenço?
Um amor tão sombrio, mas o único que conheci
Afundando em marés de certo e errado
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