Ele a conheceu nos penhascos de Cambria
A neblina estava densa, mas eles se apaixonaram
Mas o tempo foi cruel: Logo os perseguiu
E quando a névoa clareou, ela havia sumido
Então o garoto caminhou por uma rua velha e abandonada
Até que encontrou um homem que dizia tê-la visto partir
Disse: Filho, saiba que um amor assim logo vai voltar
E você vai estar em cima da costa com ela

Há algo nos penhascos de Cambria
Que o tempo não alcança, uma idade que nunca aprende
Há algo no vento em Cambria
Você vai sentir quando a segurar em seus braços
E o amor em Cambria

Os meses passaram, nenhuma carta chegou
Mas o garoto nunca conseguiu se afastar
Então ele perguntou ao homem sobre a rua vazia
Como ele viveu através do amor e da dor
É tudo isso, filho, eu já fui jovem como você
Perdi alguém que não pôde me amar também
Mas crescemos e nos reencontramos na costa
E amamos a cada dia até ficarmos velhos e grisalhos

Há algo nos penhascos de Cambria
Que o tempo não alcança, uma idade que nunca aprende
Há algo no vento em Cambria
Você vai sentir quando a segurar em seus braços
E o amor em Cambria

Ele esperou nos penhascos de Cambria
E finalmente, através da névoa, sentiu os braços dela
Eles dançaram no topo dos penhascos acima da costa
E ficaram de mãos dadas do tempo até envelhecerem
E o amor em Cambria