É voz corrente que eu sou boa-vida
Que eu passo a noite toda na avenida
Que o meu ofício é tocar pandeiro.
Mesmo sabendo que estou sem dinheiro
Que o meu barraco nunca deu conforto
Um contingente todo me procura
Mas ela jura que eu nunca fui torto.
Do cais do porto
À esquina da praça
Todo mundo louco
Que menina, que graça!
Já decidiu que vem morar comigo
E eu só pensava em ser seu amigo
Se ela chegar digam que foi engano
Que o meu barraco está vazio há um ano
Que prá nós dois é muito pouco espaço
Se duvidar e não disser adeus
Meu Deu, prometo, que esta vez... eu caso.
Do cais do porto...
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