Dentro do meu peito eu levo um rio
Aonde desaguam todas as magoas
Dentro do meu peito eu levo um rio
Aonde cada dor vira canção de Ogum
Com perfume de Angola nos meus dedos
E o olhar de quem sofreu o desapego
Nessas pernas levo minha dança
Ritmo da terra que balança
Será que é o ano de Ogum?
Será que é a forca da raiz que me conduz
E me traz essa luz que harmoniza?
Será que é o ano de Ogum?
Será que é a forca da raiz que me conduz
E me traz essa luz que harmoniza?
Dentro de mi pecho llevo un rio
Donde desaguan todas las malas
Dentro de mi pecho llevo un rio
Donde cada dolor se vuelve canción de Ogum
E levo também memorias de um maracatu
Goiaba guaraná e ate Spinetta
Porque minha cor vem de longe
De Evaristo Caetano e as Donas Margaritas
Passos, contrapassos, contratempos
Pulsos harmonias e silêncios
Nessas pernas levo minha dança
Ritmo da terra que balança
Será que é o ano de Ogum?
Será que é a forca da raiz que me conduz
E me traz essa luz que harmoniza?
Será que é o ano de Ogum?
Será que é a forca da raiz que me conduz
E me traz essa luz que harmoniza?
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