Tossing, turning, restless
Can not sleep
Drenched in perspiration
Dampened sheets
Nestled in nocturnal darkness lay
Reeling, my subconscious
Mind at play
Drifting, fading, falling
Losing grasp
Clinching, gritting, grinding
Teeth I gnash
Astroplaning dreamscapes
I survey
Out of body, spirit floats away
Half asleep, half awake
Upon the edge of twilight
Past the gate, past the maze
Guided by your mind's eye
Exit the realm of reality
Opening the doors of perception
Through the corridors
Of the labyrinth
Enter the limbic void
Drawn to moaning voices
Calling out my name
I walk into a room
I thought from which they came
Bodies wrapped in orgies
Writhe in mortal lust
Sculptured figures made of flesh
Turn into dust
Right before my eyes
Changed the scenery
As the floor falls out
From beneath me
Sucked through a hole to an infinity
Into the vast unknown
Tormented cries of those
Cast into the abyss
The screams descend
And hallow in eternal pitch
The vacuum vortex
Swallows souls
In swirling stew
Into the belly of
Leviathan they spew-
That's when I woke up
Jogando, girando, inquieto
Não consigo dormir
Encharcado de suor
Lençóis umedecidos
Aninhado na escuridão noturna estava
Cambaleando, meu subconsciente
Mente em jogo
À deriva, desaparecendo, caindo
Perdendo a compreensão
Rebitar, ranger, triturar
Dentes eu ranger
Astroplanar paisagens oníricas
Eu pesquiso
Fora do corpo, o espírito flutua
Meio adormecido, meio acordado
À beira do crepúsculo
Passado o portão, passado o labirinto
Guiado pelo olho da sua mente
Saia do reino da realidade
Abrindo as portas da percepção
Pelos corredores
Do labirinto
Entre no vazio límbico
Atraído por vozes gemendo
Chamando meu nome
Eu entro em um quarto
Eu pensei de onde eles vieram
Corpos envoltos em orgias
Contorcer-se em luxúria mortal
Figuras esculpidas feitas de carne
Virar pó
Bem diante dos meus olhos
Mudou o cenário
Como o chão cai
De baixo de mim
Sugado por um buraco até o infinito
No vasto desconhecido
Gritos atormentados daqueles
Lançado no abismo
Os gritos descem
E santificar em tom eterno
O vórtice de vácuo
Engole almas
Em ensopado rodopiante
Na barriga de
Leviatã eles vomitaram
Foi quando eu acordei
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