Na terra de contrastes, onde o bairro é de conchavos
E as contradições se alinham de acordo com a conveniência
Ciência de malandragem, boemia tá ligada, não se iludam com as aparências
Que escondem por trás de um par de belas coxas, ou homens de terno, sorriso sincero,
De nariz nervoso, navegando louco pelos corredores, de luzes muito fracas
Em portas vermelhas, entre céu e inferno, um jovem enfermo, ou velho disposto
A novos prazeres, com outros dizeres, balas milagrosas depende do seu bolso
E entre os que traficam e os que habitam, universo difuso num mundo confuso
Garotas multiuso, corpos de aluguel, convite a luxuria, decotes absurdos
Tem do preto e do branco no seu calçadão
Purgatório registrado em máquina digital
Tem menores plebeus entrando em ação
É a princesa sorrindo no cartão postal
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