Ela segurou firme sua fotografia
Exalando mistério
O sol não nasce ou morre há dias
Com os ecos de sua agonia

Quão bom é um coração sem lar
E ninguém para chamar de seu
As águas correram para banhá-la
E afogar suas memórias

O que é mais bonito que sangue
Seco em sua pele de veludo?
O vestido que ela usava naquela noite permanece
Inundado em pecado escarlate

Um triste conto assombrado
Debaixo de profunda escuridão
Ainda há um desejo naqueles olhos
Que ainda não se realizou

Seu espírito quebrado ainda existe
A dor a convida a ressurgir
E mesmo que eu quisesse negar
Como uma ilusão em minha mente
Ali, de pé, tão eloquente ela suplica

Cante para mim
E alivie minha aflição, garoto
Pois nesta pós vida não há alegria
Porque a morte do amor
Me levou antes da minha hora
Cante para mim
E me proporcione um descanso em paz
Pois eu fui embora, mas não esqueci
Cante e cantarole uma canção
Para mim à meia-noite

Cante para mim

Seu espírito quebrado ainda existe
A dor a convida a ressurgir
E mesmo que eu quisesse negar
Como uma ilusão em minha mente
Ali, de pé, tão eloquente ela suplica

Cante para mim
E alivie minha aflição, garoto
Pois nesta pós vida não há alegria
Porque a morte do amor
Me levou antes da minha hora
Cante para mim
E me proporcione um descanso em paz
Pois eu fui embora, mas não esqueci
Cante e cantarole uma canção
Para mim à meia-noite

Cante para mim
Cante para mim
Cante para mim
Cante para mim