Se numa noite eu viesse ao clarão do luar
Cantando
E aos compassos de uma canção te acordar
Talvez com saudades cantasses também
Relembrando aventuras passadas
Ou um passado feliz com alguém
Cantar quase sempre nos faz recordar
Sem querer
Um beijo, um sorriso
Ou uma outra ventura qualquer
Cantando aos acordes do meu violão
É que mando depressa ir-se embora
A saudade que mora no meu coração
Na melodia expressiva de uma canção
Há quase sempre uma bela história de amor
Há sempre um doce queixume
Um mistério, um ciúme
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