C Trago no peito as marcas G Dessas antigas paixões Do povo que vem de luta C Desafiando o poder Caboclos inquietos G Formando ricos cordões Orientados sempre C Pelo ancestral saber Coronel não deixa viver G Tem povo por animal Mas esse povo é de luta C E o coco vai quebrar Porque sempre junto deles C7 F Tem esse certo Vital G C Matuto que nem sob ameaça vai parar G C “Ei seu dotô, ocê é igual mais eu” G C C7 A nossa luta é conjunta pros “home” nós derrotar F C Juntando as forças porque tudo que “nóis” quer G C É ver o sabiá livre, pra voar e pra cantar Cata coco pula cerca G Tira óleo de amêndoa Cuidado com o boi que vem C De longe nos avançar Quebradeira não se assusta G Mas o coração avoa É o latifúndio menina C Querendo nos castigar O jagunço se vende por pouco G Fazendeiro taca fogo O arraial tem forte povo C Que não vai se entregar Porque sempre junto deles C7 F Tem esse certo Vital G C Matuto que nem sob ameaça vai parar G C “Ei seu dotô, ocê é igual mais eu” G C C7 A nossa luta é conjunta pros “home” nós derrotar F C Juntando as forças porque tudo que “nóis” quer G C É ver o sabiá livre, pra voar e pra cantar
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