Eu nunca fui como os outros
Nem nunca tive pretensão de ser
Vendo a vida de uma forma diferente
Eu nunca via o mundo como todo mundo vê
E todos os meus amores
Das fontes mais ocultas eu tirei
Me entregando pouco a pouco, gradativamente
A tudo que, um dia, eu sozinho amei
A indiferença dominava
Quando eu não me contentava
Com toda migalha que restou
Sobrevivendo dando a minha cara a tapa
Murro em ponta de faca
Pra mostrar quem sou
Suava frio pelos poros
Vendo toda dor passar diante de mim
Hoje nem me abalo, sequer choro
Quando vejo toda esperança explodir
Tão diferente de tudo
Diferente do mundo
Hoje eu vivo só
Presenciando o absurdo
Cego, surdo e mudo
Assim é bem melhor
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