A estância mágica nos abriga
Como em celeiros dormem potros
Somos assim tão puros
Que a luz do sol não faz manhãs...
A distância insône nos obriga
Passar a noite misturando os corpos
Somos assim tão puros demais
Que a luz do sol não faz manhãs...
Acordar mais cedo
Te buscar na cama
Despertar teus beijos de mulher...
Parto queijos no café
Ligo a chuva pra te banhar
E o meu corpo de homem
Pra te agasalhar!
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