Intro.: E B7 A B7 E
A
Compadre véio escuta o que tô falando
B7 E
Tão açucrando o nosso mate gaudério
D A
Fiquei sabendo da baita barbaridade
B7 E
Com toda a idade ainda me tiram do sério
D A
Eu já berrava quando vi minha chinoca
B7 E
Fazendo toca pra deixar o mate doce
D E
Carcule agora que a erva já vem assim
B7 E Bis
É um camoatim no fel dos beiço e acabou-se
B7
(Onde é que temo peonada de galpão
A
Chimarrão é o amargo do gaúcho
B7 Bis
Botar açúcar nessa ciranda de essência
E
Mela a querência e os elos de repuxo)
Int.
A
No nosso estado é sagrado pro vivente
B7 E
A água quente pra sorver na madrugada
D A
E os apero cuia bomba e erva buena
B7 E
Na alma serena não se troca isto pro nada
D A
Então já chega desse disque de comadre
B7 E
Porque minhas tarde é um pôr-de-sol num mate amargo
D E
E este cevado que trago no coração
B7 E Bis
É a tradição de um costume a lo largo
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