Dying days of despair
Are the mirrors of pain
The glass in which I stare
Are slowly building a palace in my mind
Where the memories breeds my fear
With halls of mourning and with walls of bitter loss
The world around me dies
As the seasons change
The water turns to ice
And another year will push the past
Further back into forgetfulness
Among the moments never to return again
Lives are spread by the wind
Growing further apart
Can't return what has been
I will never again touch those winters
Or the shadows of the fall
Never the innocence, the light of each day
Tell me now, where's the end to our strive
Shattered life, the point where freedom dies
Behold my eyes, can't you see I'm terrified
Desperate holding on to a distant time
Life shatters
Lives are spread by the wind
Growing further apart
Can't return what has been
I will never again touch those winters
Or the shadows of the fall
Never the innocence, the light of each day
So paint the edge with tears
Of a perished emotion
A wound so severe
And much too deep to be erased
By the healing hands of time
That life has withered, and is gone forevermore
Dias moribundos de desespero
São os espelhos da dor
O vidro em que estou olhando
Está lentamente construindo um palácio em minha mente
Onde as memórias alimentam meu medo
Com salões de lamentos e com paredes de amarga perda
O mundo ao meu redor morre
Enquanto as estações mudam
A água se transforma em gelo
E outro ano irá forçar o passado
Mais remoto no esquecimento
Entre momentos que nunca vão retornar novamente
Vidas são espalhadas pelo vento
Distanciando-se cada vez mais
Não consigo voltar ao que era
Eu nunca tocarei novamente aqueles invernos
Ou as sombras da queda
Nunca mais a inocência, a luz de cada dia
Agora me diga, onde está o fim de nosso conflito
Vida despedaçada, o ponto onde a liberdade morre
Olhe meus olhos, você não consegue ver que estou aterrorizado
Desesperado, tentando manter-me em um tempo distante
Vida estilhaçada
Vidas são espalhadas pelo vento
Distanciando-se cada vez mais
Não consigo voltar ao que era
Eu nunca tocarei novamente aqueles invernos
Ou as sombras da queda
Nunca mais a inocência, a luz de cada dia
Então pinte as margens com lágrimas
De uma emoção perecida
Uma ferida tão severa
E tão profunda para ser apagada
Pelas mãos curadoras do tempo
Aquela vida murchou, e se foi para sempre
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