Você nutriu sua lamentação inconsciente
Mecânico, você sofre ao engolir
Você fica entediado, fica bêbado, letárgico
Coma um anjo cujo coração te enoja
Eles passam cegos, danificam seu corpo mole
Eles giram ao redor deles mesmos, eles enlouquecem
Molde e perdoe o animal
Apenas para desaprender esta dor
Eles enlouquecem

Ela adormece, não queria este corpo
As suas vidas quebram, covardes
Esta noite, encontrado em seu corpo, apenas um beco sem saída
Covarde

O vento gira como a sua cabeça azul tão pesada
A hora passa, o minuto passa a sua vez
Eles cantam e gemem, você pode ouvi-los?
Um deles lambe suas veias, as come e você se mata
Sim, não, a morte te viu
Um olhar contamina sua virtude
As crinas lembram, seu anjo se perdeu

Ela adormece, não queria mais este destino
O desejo passa, covarde
Toda vez que você a ignora, ela retoma seu lugar

Covarde (você pode ouvi-los?)
Covarde (você pode ouvi-los?)
Covarde (você pode ouvi-los?)
Covarde
Covarde

Teus braços faltam
Teus braços faltam
Teus braços faltam
Você gostaria de entender

Quando a morte intervém, meu filho me abandona
Sua ausência me fere
Mamãe quer bem
Mamãe quer te dar seu corpo
Para sentir um pouco mais a tua morte
Eu quero ir embora também, meu amor
Cada vez mais perto de ti: Estarei lá quando a dor recomeçar

Mamãe te implora
Em vão, você não diz mais nada, para não dizer que você se vai
Mamãe te adora
Mamãe te implora
Mamãe te adora
Mamãe te implora