A garganta ácida, a ideia sombria, eu emerjo
Gemas sublimadas, estou procurando
Uma vela que não existe

Acompanhamento plácido, desordem em si
Sermões exaustos, a presa
Desejos ao seu alcance

Larva, levante-se!
Caminhe pela história, com uma lágrima fria
Por cento, os dramas, os medos apressados, formidáveis
A fé vem pela oração, a esperança se curva pela fuga
Corra, o tempo voa inexoravelmente

A penumbra observa medos trancados me cercando
A máscara não resiste
Delícia árida, apenas sombras proporcionam
Estas violações estranguladas não concedem
Apenas vazio, apesar da localização

Larva, levante-se!
Caminhe pela história, com uma lágrima fria
Por cento, os dramas, os medos apressados, formidáveis
A fé vem pela oração, a esperança se curva pela fuga
Corra, o tempo voa inexoravelmente
À noite pensando nisso, o fim é como um ímã
Surdo, o tempo corre irremediavelmente

Grite, chore, reze, ande na corda bamba
Irmã branda, a hora fria morre sem peso
Acredita, foge, ataca o invocador
Andar, sonhar, cuspir, cerco, covarde, morrer, objurgador
Chore, ore, morra com relutância

Larva, levante-se!
Caminhe pela história, com uma lágrima fria
Por cento, os dramas, os medos apressados, formidáveis
A fé vem pela oração, a esperança se curva pela fuga
Corra, o tempo voa inexoravelmente
À noite pensando nisso, o fim é como um ímã
Surdo, o tempo corre irremediavelmente
Irremediavelmente
Irremediavelmente