Você não dá valor, ao padrão normal
De amor possível, em Débora!
Você reclama eu sei, por inferno e céu
E som de tambor, Débora, Débora!
Modernamente é simplificar, você desdenha, mulher má!
Eu tento argumentar, mas como atingir
Um ciclone passional Em Débora!
Argumentar? Será em vão, pulemos do vigésimo andar agora!
Mais não meu bem, argumentar, debate ainda é melhor que o final lá fora!
E algum amor, melhor do que nenhum
A fúria radical, já não tem lugar
É o teu problema, em Débora
A arte é puro flash, a paixão é vil
O vinho é mal. Débora, Débora
O meu problema é te acompanhar, nessa novela, passional!
Eu tento te deixar, mais to sempre aí
Solidão não é melhor! Não, não Débora!
Argumentar? Será em vão, pulemos do vigésimo andar agora!
Mais não meu bem, argumentar, debate ainda é melhor que o final lá fora!
E algum amor, melhor do que nenhum
A fúria radical, já não tem lugar
É o teu problema, em Débora
A arte é puro flash, a paixão é vil
O vinho é mal. Débora, Débora
O meu problema é te acompanhar, nessa novela, passional!
Eu tento te deixar, mais to sempre aí
Solidão não é melhor! Não, não Débora!
Argumentar? Será em vão, pulemos do vigésimo andar agora!
Mais não meu bem, mais devagar, debate ainda é melhor que o final lá fora!
E algum amor, melhor do que nenhum
Em Débora, Débora, Débora, Débora, Débora
Solidão não é melhor! Não, não Débora!
Mulher má!
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