Inverno das eras tão escuro tão frio que as chamas se voltam para as geadas mais azuis
Montanhas de gelo sobe acima de um solo morto e congelado
Os corvos retornam às colinas
E o Millenium sinos pretos de geada eterna
Corrente através do relâmpago do Norte

Em cima da montanha, eu paro
As inundações de preto correm abaixo
Cabelo de um caldo frio Eu beijo
O olho das montanhas estacadas ainda respira
Em um com o solo envenenado

O céu escuro da meia-noite se abre
Uma explosão de raio vermelho passa a noite
Com os ventos da doença, os anjos da morte voam
Através de um horizonte quase fechado
E o sol se congela em uma das infernais nuvens congeladas do holocausto

Os séculos de condenação reinaram pelo trono de bode do desejo
Criado pela feitiçaria ao céu do Holocausto

Tempestades de hordas negras do norte
Através de ciclones invencíveis de ventos vermelhos
Eu levanto minhas mãos
E junte-se ao círculo cerimonial de um vento
Olhos de pedra agora dormem na eterna noite
Este inverno é para sempre
Um vento de vermelho que montei
Um vento frio

Para os anos que passaram no Norte
Trazido visões do trono de bode do desejo

Na encosta onde ficava à esquerda para outro mundo
Tragédias sopra no horizonte
O sol congela ao pó

Uma visão perfeita da terra do Norte em ascensão