Quando a aflição invade o coração
E a paz se torna um velho souvenir
Corro então pra Teus braços
Te olho a me sorrir
E penso em quantas vezes deixei-me conduzir
Pelo vaivém soturno da emoção
Acolhido e amado posso repousar
Sem culpa e temores a me perseguir
Teu amor me envolve,
me impele a prosseguir
Olhar de frente a vida, sem me iludir
Aprender a ser, a dar, me perdoar
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