Cifra Club

Vaso de Barro (part. Paulo Nazareth)

Kivitz

Cifra: Principal (violão e guitarra)
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.
tom: A
E|-------------------------------------------------|
B|-------------------------------------------------|
G|-0---0-------0---0-------------------------------|
D|---2---4---4---2---4-----------------------------|
A|---------4-----------4---------------------------|
E|-------------------------------------------------|

             C/G        B7
Se é por inteiro a vida aqui
       Em              A7
Há de haver também saudade e dor
           C/G           B7
Navegando além de um mar daquelas flores
       Em              A7
Vou morrer de frio e de calor
              Dm     Am7       C/G
Encarar de frente quem eu sou

( C/G  B7  Em  A7)

C/G
Rapaz covarde da vida medíocre, eu
           B7
Cheio de vício e de medo e de sonho e só
           Em
Em queda livre, me escoro em que vejo
                 A7
Minha lista de desejos que já sei de cor
           C/G
O mesmo papo e sempre o mesmo erro
              B7
Trava o ciático, a idade bate
            Em                 Em
Rebate em dores que rebate em partes que
         A7
Juntando tudo não sobra metade
          C/G
Raiva de adolescente, anticapitalista
           B7
O foda-se apertado me faz anarquista?
      Em                     Em
Na ilusão dessa militância fútil
               A7
Onde me sinto útil sendo um egoísta

          C/G
Do pó que vim, dele me reconheço
       B7
Água de jarro ou de chuva resulta em barro, mas
        Em
Esforço é vão de cada chão que varro e faz
          A7
De um novo passo um velho recomeço
          C/G
Do pó que vim, dele me reconheço
       B7
Água de jarro ou de chuva resulta em barro, mas
        Em
Esforço é vão de cada chão que varro e faz
         A7
De um novo passo um velho recomeço

 C/G                       B7
E se eu desistir mais uma, que fique a sujeira
Em                 A7
Tateando o rastro, me lava a poeira
       Dm                 Am7
Nessa terra de reis, só me cabe a cegueira
   G/B             B7                    Em    A7
De sua bandeira, o mastro faz nossa trincheira

             C/G        B7
Se é por inteiro a vida aqui
      Em               A7
Há de haver também saudade e dor
           C/G           B7
Navegando além de um mar daquelas flores
        Em             A7
Vou morrer de frio e de calor
              Dm  Am7          C/G
Encarar de frente quem eu sou

C/G
É pé no chão da estrada da rotina
     B7
O espiritual nessa toada urbana
                  Em
Meus mano, minhas mana, e por que não minha mina?
           Am
Entre sons vão amarrando o enredo da semana

       C/G
Clebão me conta das treta com a ex
         B7
As dores do divórcio e do fim do amor
            Em
Beck fala de quanto é ruim ter que trampar no banco
                     A7
Diz que tirou o time de campo pra se recompor

        C/G
Nirto resenha e cita Zamorano
                  B7
Conta que no chão da firma é só patrão quem ri
          Em
Branco relembra que ainda vai dar certo
                 A7
E comenta como é bom às vezes desistir

        C/G
Arbusto sobe lá no palco e ensina
             B7
Vestido de palhaço, o quanto a vida é rara
         Em
Birão faz breja em casa e rap quando pode
          A7
Vag faz pagode e Uber com riso na cara

        C/G
Alberto luta contra o vício, é treta
         B7
Porém mais treta é ele por não se entregar
           Em
O sistema abusa, o trabalho explora
                A7
Mas ele não via a hora de voltar a trampar

         C/G
Dona Fabiana chora o filho preso
               B7
Celebra o filho solto e agradece ao céu
               Em
A vida vai mostrando que não tem segredo
                     A7
Paulinho diz quanto é difícil criar Gabriel

          C/G
Do pó que vim, dele me reconheço
       B7
Água de jarro ou de chuva resulta em barro, mas
        Em
Esforço é vão de cada chão que varro e faz
          A7
De um novo passo um velho recomeço

          C/G
Do pó que vim, dele me reconheço
       B7
Água de jarro ou de chuva resulta em barro, mas
        Em
Esforço é vão de cada chão que varro e faz
          A7
De um novo passo um velho recomeço

 C/G                       B7
E se eu desistir mais uma, que fique a sujeira
Em                 A7
Tateando o rastro, me lava a poeira
        Dm                Am7
Nessa terra de reis, só me cabe a cegueira
   C/G             B7                    Em     A7
De sua bandeira, o mastro faz nossa trincheira

[Final] C/G  B7  Em  A7
        Dm  Am7  C/G  B7
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