Yo soy el grito del niño
Que, hambriento, llama a su madre
La hormiguita que, en la arena
Cargando va con su pena
Soy lo que no sabe nadie
Yo soy el vaso vacío
A la espera de llenarse
Soy lo que quieras que sea
Pero tú nunca te creas
Que yo voy a doblegarme
Y yo
El clavo que no se puede clavar
Una caricia a punto de estallar
Un ya nos vemos luego, corazón
Un guiño en la esquinita de un bar
Yo soy
El enemigo de la envidia
Lo que se da no se quita
La mentira y la verdad
Yo soy el grito del niño
Que, hambriento, llama a su madre
La hormiguita que, en la arena
Cargando va con su pena
Soy lo que no sabe nadie
Yo soy el vaso vacío
A la espera de llenarse
Soy lo que quieras que sea
Pero tú nunca te creas
Que yo voy a doblegarme
Y yo
Un pobre desgraciado que no ve
Lo que en otros sí que sabe apreciar
La rabia que te puso del revés
El brillo que desprende tu mirar
Yo soy
De los cobardes, el más valiente
Que sembrando la simiente
Va creciendo más y más
Yo soy el grito del niño
Que, hambriento, llama a su madre
La hormiguita que, en la arena
Cargando va con su pena
Soy lo que no sabe nadie
Yo soy el vaso vacío
A la espera de llenarse
Soy lo que quieras que sea
Pero tú nunca te creas
Que yo voy a doblegarme
Y si soy un quejí'o
En un fandango roto
Es porque a mí me duele
Que tú quieras a otro
Y así
Lo dejo pasar
Y si soy un quejí'o
En un fandango roto
Es porque a mí me duele
Que tú quieras a otro
Y así
Lo dejo pasar
Y si soy un quejí'o
En un fandango roto
Es porque a mí me duele
Que tú quieras a otro
Y así
Lo dejo pasar
Y si soy un quejí'o
En un fandango roto
Es porque a mí me duele
Que tú quieras a otro
Y así
Lo dejo pasar
Eu sou o grito do menino
Que, faminto, chama sua mãe
A formiguinha que, na areia
Carrega o peso da sua dor
Sou o que ninguém entende bem
Eu sou o copo vazio
À espera de se encher
Sou o que você quiser que eu seja
Mas nunca acredite
Que eu vou me render
E eu
O prego que não dá pra fincar
Um carinho prestes a explodir
Um a gente se vê por aí, amor
Um piscar de olho num bar qualquer
Eu sou
O inimigo da inveja
O que se dá não se tira
A mentira e a verdade
Eu sou o grito do menino
Que, faminto, chama sua mãe
A formiguinha que, na areia
Carrega o peso da sua dor
Sou o que ninguém entende bem
Eu sou o copo vazio
À espera de se encher
Sou o que você quiser que eu seja
Mas nunca acredite
Que eu vou me render
E eu
Um pobre coitado que não vê
O que nos outros sabe apreciar
A raiva que te virou do avesso
O brilho que emana do seu olhar
Eu sou
Dos covardes, o mais valente
Que semeando a semente
Vai crescendo mais e mais
Eu sou o grito do menino
Que, faminto, chama sua mãe
A formiguinha que, na areia
Carrega o peso da sua dor
Sou o que ninguém entende bem
Eu sou o copo vazio
À espera de se encher
Sou o que você quiser que eu seja
Mas nunca acredite
Que eu vou me render
E se eu sou um lamento
Em um fandango quebrado
É que dói em mim
Te ver amando outro
E assim
Eu deixo passar
E se eu sou um lamento
Em um fandango quebrado
É que dói em mim
Te ver amando outro
E assim
Eu deixo passar
E se eu sou um lamento
Em um fandango quebrado
É que dói em mim
Te ver amando outro
E assim
Eu deixo passar
E se eu sou um lamento
Em um fandango quebrado
É que dói em mim
Te ver amando outro
E assim
Eu deixo passar
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub