Fúria uivante, ceifa o céu - ventos pálidos da morte desencadeados
Tempestade de ferro - vendaval de aço; em erupção o punho demônio
Em louvor de morte celebramos a fome de matar
Dentro do pandemônio - fedor de carne queimada
Sangue fervido, ossos carbonizados
Todo o céu exulta conforme a destruição abre suas asas

Horizonte rachado, chão sangrando, fria ruína ramificada
Caindo em pó lívido - surgem profetas de aço
Cão de guerra! Porco do front! Voltar para a linha Panther
Voluntariamente triunfando na morte eterna, decadência, ruína
No entanto, a única vitória pertence as moscas

Conde Blindado - lascas de madeira rodopiando
Peões vermelhos continua caindo
Conde blindado - a inalação da fumaça e faíscas
Mais uma vez caindo

Conde blindado - saqueadores de fôlego
vomitando uma morte violenta
Conde blindado - antigas muralhas sangrando
Caindo mais uma vez

Saque no leste, saque no oeste - conhaque inspira o ataque
Barragem pós barragem, dilacerado como sacos de papel
Metralhadoras pregando, os motores rugem - fé misericordiosa não mais
Dentro do pandemônio - fedor de carne queimada, pele grelhada, cabelo queimado
Todo o céu exulta conforme a destruição abre suas asas
Morte - decadência - ruína
No entanto, a única vitória pertence as moscas