Quando me chateio com uns troços
Dou de mão no violão e me atraco a fazer música
Botando o coração na conversa
A cambona nos tentos e o Sul na garupa
Quando a solidão enche os tubos
Me leva com tudo do jeito que gosta
Lagarteando num Sol de lascar
Vendo a vida passar, sem dar a resposta!
Tapeando o lado da cara
Com a tala do mango, eu toco o cavalo
Eu posso até rasgar a armada
Daquela bolada, daquela ocasião
Até vou procurar a volta
Te chamar na prosa dentro do galpão!
Na pressa de deitar o cabelo, atirando o freio
Fiz essa milonga
Por ela, afrouxei barbela, enfrenando as rédeas
Que deixei por conta!
Até poder vou despacito, num tranquito amigo
Nas coisas de sempre
Campear um mate topetudo, milongueando tudo
Que vem pela frente
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