Daremos aos bancos das praças
A sina dos moços e a força de estar
Seremos bandeira de luta
Porteira de fuga pra todo buscar!
Faremos do leito das ruas
Morada noturna à luz do luar
Iremos invertendo caminhos
Avesso do ninho sem ter que sonhar
Sangue na lida, modo de vida
Andorinhas revoando casebres todo dia
Seca nos pastos, homem no espaço
E a gente comendo esperanças à revelia!
Agora o badalo dos sinos
Devolve aos livros as velhas igrejas
Meu povo anda faminto
Seguindo instintos, erguendo uma estrela
E os olhos com sede de estrada
Ressecam distâncias no mesmo lugar
Encilham ao longo das matas
O sonho das casas que está por chegar
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