D Em falsos olhares o medo se expande C G O inimigo a espreita mas ninguém sabe onde. D Em juras eternas sincera maldade, C G amigos me olham mas algo se esconde O poder do interesse que oprime a verdade Que vive a mentira e tem fome de morte Os lobos de ovelha, senhores da sorte Somente egoísmo em forma de arte D G Eis que eles surgem, meus olhos me enganam D G Perigo eminente, algozes profanos. C Em Com vozes de anjo e portando tridentes D G Desviam o pedido daqueles que chamam. Por trás dos sorrisos e abraços fraternos Escondem desejo de imenso sucesso. Mantem a ilusão de um brilho eterno mandando a alma aos confins do inferno. D G Eis que eles surgem, meus olhos me enganam D G Perigo eminente, algozes profanos. C Em Com vozes de anjo e portando tridentes D G Desviam o pedido daqueles que chamam.
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