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Cisma de Ginete

Moraezinho

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Eu fui criado em estância domando a dando pealo
Fui um ginete de fibra temido pelos cavalos
O velho mango batia, eu escutava os estalos
Cortava os potros de espora
Ginetando campo a fora pulando cercas e valos.

Nas estâncias do meu pago muitos potros amansei
Pra ganhar algum trocado minha vida eu arrisquei
Nem gosto de lembrar dos trabalhos que passei
Com o sol e chuva pesada
Tocando tropa na estrada nos tempos que camperei

As vezes tenho vontade de abandonara a profissão
Deixa r a grande cidade e voltar para o meu chão
Meus tempos de mocidade só me traz recordação.
Em novo na minha infância
Eu trabalhei na estância conheço a lida de peão.

Hoje estou velho e cansado pra estância não presto mais
Nem sempre tudo dá certo as proezas que um peoa faz
Por ser um peoa teimoso já sofri quedas fatais
De tanto lidar com gado
Tenho o meu corpo marcado dos cacos dos animais.

Mas que saudade eu sinto de ver o verde crescer
Preservar a natureza que dá gosto de se ver
Minha sina de gaúcho não poso deixar morrer
Voltarei pra minha terra
Entre coxilhas e serras que um di me viu nascer.

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