Eu, eu me sento para ver o Sol se pôr
Eu te reconheço, e sei quando me impões a dor
Eu não me oponho, e o teu canto me expõe, amor!
Ao teu expoente, que o oposto me elevou
Os erros e os prantos
Acertos e os risos
Os cães e os gatos
Os ralhos e os mimos
Não, não vou mais cantar
Não, não vou mais falar
Não, não vou mais andar
Mas eu viveria tudo outra vez
Mas, eu viveria tudo outra vez
Até o próximo amanhecer!
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