Mais uma vez o sol se esconde de mim,
E há uma vida que eu me vejo tratado assim,
Minha cabeça dói, minhas idéias me corroem.
Tudo há de impuro aqui, perto de mim.
E quando eu finalmente sinto tua luz aqui,
Me vejo vertiginado sem saber quem eu sou nem prá onde fugir.
Fugir prá quê?
Ficar sem querer.
Foi tudo sempre assim,
Tanto prá você quanto prá mim.
Sentir o que?
Amar porquê?
Se eu nunca fui considerado,
É só voc~e que faz eu me sentir menos amargo
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