Tanto esforço pra tão pouco, quase nada
Tanto esforço pra tão pouco, quase nada
De que valeu me matar pelo caminho?
De que valeu não me distrair?
De que valeu dar respostas programadas
Pras mesmas perguntas que ninguém
nunca mais quer ouvir?
Tanto esforço pra tão pouco, quase nada
Tanto esforço pra tão pouco, quase nada
De que valeu atravessar pelos espinhos,
Jeitos torpes de tentar subir?
Me ponho de molho num leito vazio,
deito em pregos e então eu tento dormir.
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