(intro) A E7 A E7 A
A E7 A
Foi na festa da fazenda, do seu coroné jojoão
E7 A
Que eu conheci minha Rita, formosa como um botão
E7 A
Seus olhos preto me olharam, senti meu corpo a tremê
E7 A
Não foi priciso mais nada, pra nois dois se compreendê
(declamado)
Como eu era cantadô afamado do sertão
Logo todos me pediram a saudade do Matão
A Cº C#m Am
Neste eu mundo choro a do
E7 A
Por uma paixão sem fim
(declamado)
Num canto a Rita chorava, fui logo saber porque
Não é por nada responde, é de orgulho de vancê.
A E7 A
Sempre gostei de ser livre, levando a vida a cantar
E7 A
Mas ali mesmo com a Rita, eu combinei me casar
E7
Mas Deus não quis que assim fosse, não quis vê a nossa
A E7 A
alegria Uma semana depois, a minha Rita morria.
(declamado)
E no seu leito morrendo, apertando minha mão
Me pediu; cante baixinho A saudade do Matão.
A Cº C#m Am
Neste eu mundo choro a do
E7 A
Por uma paixão sem fim
(declamado)
Não pude mais continuar Embaçaram os olhos meus
Olhei chorando pra Rita Ela já estava com Deus.
A E7 A
E hoje sempre que escuto, a saudade do Matão
E7 A
Parece que eu vejo a Rita, deitada no seu caixão
E7 A
Toda vestida de branco, como querendo dizer
E7 A
Não foi nada vou contente, orgulhosa de vancê.
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