The skulls don’t speak, their silent grin remains the same
As humans play their gods, yet curse in silent shame
The skulls don’t speak, their silent grin remains the same
As humans play their gods, yet curse in silent shame
Your future was denied in cards of broken fate
While life unfolded like a gamble, sealed too late
Those who spoke with ghosts from realms beyond our eyes
Denied your soul, condemned beneath indifferent skies
You are unreal, a figment of forgotten dream
Existing only in a cycle's twisted scheme
A shattered angel, wings and face torn to the bone
They strip your heart, as if you never could’ve grown
You beg for life, but fate’s already turned away
A hollow shell, you're left to crumble and decay
In dark oblivion, your bones are all that stay
For what’s not human has no right to see the day
A golem born of flesh and blood, without a heart
Created only to be broken from the start
Forgotten now, erased by those who chose to flee
For in their world, you never had the right to be
A monster, flesh and bone, discarded like a sin
The void consumes, and soon, no trace is left within
The bones remain, a silent tale of those denied
A skull that grins, the only truth it leaves behind
You beg for life, but fate’s already turned away
A hollow shell, you're left to crumble and decay
In dark oblivion, your bones are all that stay
For what’s not human has no right to see the day
Mistakes are chewed like prey beneath grey beasts' intent
And bones remain to whisper stories never spent
The skulls don’t speak, their silent grin remains the same
As humans play their gods, yet curse in silent shame
As caveiras não falam, seu sorriso silencioso permanece igual
Enquanto os humanos brincam de deuses, mas amaldiçoam em silêncio mortal
As caveiras não falam, seu sorriso silencioso permanece igual
Enquanto os humanos brincam de deuses, mas amaldiçoam em silêncio mortal
Seu futuro foi negado nas cartas de um destino quebrado
Enquanto a vida se desdobrava como um jogo, selado tarde demais
Aqueles que falaram com fantasmas de reinos além de nossos olhos
Negaram sua alma, condenada sob céus indiferentes
Você é irreal, um fragmento de um sonho esquecido
Existindo apenas no esquema distorcido de um ciclo
Um anjo despedaçado, asas e rosto rasgados até o osso
Eles arrancam seu coração, como se você nunca pudesse ter crescido
Você implora por vida, mas o destino já se virou
Uma casca oca, você é deixado para desmoronar e apodrecer
Na escuridão do esquecimento, só seus ossos permanecem
Pois o que não é humano não tem direito de ver o amanhecer
Um golem nascido de carne e sangue, sem coração
Criado apenas para ser quebrado desde o início
Esquecido agora, apagado por aqueles que escolheram fugir
Pois no mundo deles, você nunca teve o direito de existir
Um monstro de carne e osso, descartado como um pecado
O vazio consome, e logo, não resta nenhum traço dentro
Os ossos permanecem, uma história silenciosa dos que foram negados
Um crânio que sorri, a única verdade que deixa para trás
Você implora por vida, mas o destino já se virou
Uma casca oca, você é deixado para desmoronar e apodrecer
Na escuridão do esquecimento, só seus ossos permanecem
Pois o que não é humano não tem direito de ver o amanhecer
Erros são mastigados como presas sob a intenção de feras cinzentas
E ossos permanecem para sussurrar histórias nunca contadas
As caveiras não falam, seu sorriso silencioso permanece igual
Enquanto os humanos brincam de deuses, mas amaldiçoam em silêncio mortal
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo