Second Sight

Adagio

Segunda Visão

I foresee ages of chaos
But my ordeal has yet just started
For these ominous signs
Are bound to plague me
Haunt for centuries to come
My healing incantations
Are destined for failure
My unremitting warnings and threats
Will go unheeded, such is my curse
Why should it be incumbent upon me
To redeem their faults?
You, the one who spurns the past
Are now, but worthy to be last
Thy choices are errors
I shall thus abandon thou
To thy gloomy fate
I can see the future
In the light of the past
I cannot stop this ineluctable doom
From raining over the world
Alas, this obnoxious portend
Will turn out to be abiding truth
From time immemorial
Man has taken refuge in oblivion
They've exchanged there future
For the present enjoyment
Nothing will change, history has set
Her implacable march into motion
There will be no escape
You, the one who spurns the past
Are now, but worthy to be last
Thy choices are errors
I shall thus abandon thou
To thy gloomy fate

Eu previ eras de caos
Mas minha provação apenas começou
Pois estes sinais ameaçadores
São obrigados a me atormentar
Assombrar-me por séculos por vir
Meus encantamentos curandeiros
Estão destinados à falha
Meus avisos incessantes e ameaças
Serão ignorados, tal como minha maldição.
Por que deveria me dar a obrigação
De redimir as falhas deles?
Você, aquele que despreza o passado
Está agora, não mais que digno de ser deixado
Tuas escolhas são erros
Eu deveria, assim, abandonar-te
A teu destino sombrio.
Posso ver o futuro
Na luz do passado
Não posso parar esse castigo inevitável
De cair por todo o mundo.
Infelizmente, esse obnóxio agouro
Passará a ser verdade permanente
De tempos imemoriais
O homem tem tomado refúgio no esquecimento.
Eles trocaram o futuro
Pelo proveito do presente
Nada irá mudar, a história tem definida
Sua implacável marcha em movimento
Não haverá fuga
Você, aquele despreza o passado
Está agora, não mais que digno de ser deixado
Tuas escolhas são erros
Eu deveria, assim, abandonar-te
A teu destino sombrio