na tvoyey sheye snova zmeya
ya tak khochu uslyshat’ tebya
zvëzdy stekayut po tvoyey kozhe
pochemu tebe bol’no smotret’ na menya?
menya tsarapayut tvoi vzdokhi
mne rezhut slukh tvoi slova
i budesh’ bit’ tak sil’no v dush·ch?
chtoby ranit’ ostrey menya?
no mne tak bol’no!
stëkla padayut s moikh glaz
vidish’ eti bliki?
slyshish’ vopli v etikh moryakh?
eto moi kriki!
i pust’ kogda ya stanu vetrom
ty budesh’ chuvstvovat’ menya
kogda ot boli plachet nebo
smotri i vspominay menya
Nos teus olhos, a serpente novamente
Eu quero tanto ouvir você
As estrelas escorrem pela tua pele
Por que dói tanto te olhar?
Seus suspiros me arranham
Suas palavras cortam meus ouvidos
E você vai maltratar tanto assim minha alma?
Para me magoar profundamente?
E isso doí demais!
Pedaços de vidro caem dos meus olhos
Você vê os reflexos?
Você ouve os lamentos nesses mares?
São os meus gritos!
E quando eu me transformar em vento
Você vai me sentir
Quando o céu chorar de dor
Olhe e lembre de mim
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