Não vejo mais pela relva
O balé do beija-flor
As cores das borboletas
Nem o perfume do Sol
Cadê o ipê-amarelo
O vento leve da flor
A livre voz do canário
O vago-lume do amor?
A morada que Deus nos criou
É um presente Divino de luz
Não descuide do, sim, da paisagem
Como quem joga pedra na cruz
Assim que florescer, quando o bem voltar
Eu quero ver nos teu rosto, morena
A mesma alegria que tinhas no olhar
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