Nós, os que vivem nas margens das margens profanas da maré
Nós, os artistas de todos os lares, pilares in cité
Os que fazem a grama pra suncê não se aborrecer
Tu, que alimenta a criança com uma distância, medo cru
E tu, que queimou o vermelho enquanto ele dormia um sono grey
Que não faz a grama pra suncê não se aborrecer
Que não faz a grama pra suncê não se aborrecer
Fecha a cara ao ver que seu vazio se esvaziou, se esvaziou
Que toda a orla se empreteceu
Que a pobreza se emputeceu
Que a pobreza se emputeceu!
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