Como estopim, veio a sede pela vida
O arrepio na alma, quando se faz por amor
Ah como é bom, rir de atos de insanos
Viver não é ser escravo daquilo que faz com amargor!
Sonhar não significa negar o agora
Ando entre navalhas para sentir
A brisa rasgar a minha face e eu rir de prazer
Sigo caminhos difíceis, para não olhar o passado e remoer o futuro
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