Vejo tantos prédios que cercam a rosa / Já em cima posso até ver / O céu acizentado. / Rosa aflita chora com a solidão
Apenas ela numa estranha jaula / As grades são os prédios, o chão de cimento
E o teto um céu sem sol, sem aves / Um céu acizentado / Uma rosa doente, sem cor e sem vida
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