Oh pobre homem branco! Que pesares eu sinto por tua devastação.
A tanto ficastes, de costas para a mãe terra.
Com teus olhos voltados um para ganância e o outro para guerra!
Oh podre homem branco! Edificando nos teus filhos o alicerce intolerante.
Espetando o céu com tuas esculturas cinzentas.
Cada qual mais violenta, cada qual mais nojenta
Podre homem branco cristão!
Oh estúpido homem branco! Que apunhalou os teus irmãos os animais.
Que zombou da fumaça do xamã, enquanto maltratava até seu próprio clã.
Oh homem branco cristão! Que defeca sobre os povos a sua desgraça.
Quantos de nós, arrastarás a morte. Deixando o mundo atirado a própria sorte
PODRE homem branco cristão!
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