Sofrendo, minha única necessidade agora é pendurar
A corda balança, pendurada no teto escurecido
Estrangulamento, oscilando da minha espinha
Eu sabia que eu iria gostar mais da morte que a vida
Minhas pálpebras fecham-se apertadas, mas a luz cega meus olhos
Meu corpo cresce frio - meu pênis fica ereto!

Assistindo através da minha casca morta, além de meu próprio inferno
Pego entre a vida e a morte, apesar de meu corpo estar morto
Eu ainda sinto o toque da carne
Dada a escolha de morrer ou viver morto
Purgatório, minha danação
Culminando na ressurreição
Adipocera jorra de minha ereção!

Manifestado em meu corpo apodrecido
Impuro espírito, morto entre os mortais
Levantei-me do auto-assassinato
Apenas para apodrecer e matar
para quebrar o pescoço de jovens mulheres
suas bocetas o meu pus irá encher
Ácido queima através da boceta dela
Eu batizo sua face com a minha podridão
Então o veneno espuma do pescoço dela
Na minha descarga ela vai engasgar!

Pulsação, meu coração começa a bater
Levantando, papos começam a secretar
Odor cáustico, cozinhando mingau
chafurdar na minha baba infectada

Inchaço e talhos
Começa a cheirar

Feridas furadas na parte de trás
membros talhados, ossos agora quebrados
Da pele do filé do seu rosto
Peitos para fora
Eu transo com o seu peito!